Este texto é um chamado, uma súplica à consciência de todos os paulistas de bem.
Infelizmente, hoje é preciso separar os paulistas de bem dos maus paulistas. Há milhares de paridos em São Paulo que não têm nenhuma consciência do que representa o solo paulista nas suas histórias. Paulistas que estão envolvidos com coisas terríveis, que só mal trazem à sociedade.
É contra estes que quero chamar a atenção.
O crime organizado, dos presídios, das favelas, hoje enquistado nos altos postos de poder político, judiciário e econômico.
Esse crime organizado, parido pela conjunção de bandidos pés de chinelo com criminosos políticos, na época do regime militar, fizeram nascer as facções criminosas, como o PCC e o CV.
Lembro à todos que o primeiro nome do PCC era Partido Comunista do Crime, embora, me pareça, que este grupo mafioso não tenha nada de comunista na prática. Eles estão do lado do seu poder. Hoje, os partidos principais que apoiam a bandidagem são os da esquerda, mas, os criminosos como são ligeiros em aproveitar as brechas, fizeram um jogo duplo: não precisam ter ampla infiltração nos partidos de esquerda, porque estes naturalmente já os defendem; o crime agora está infiltrado nos demais partidos, do centrão fisiológico e da dita direita liberal conservadora. Não falta nada a este país, traficantes de direita e esquerda. Lá no Rio de Janeiro, aponta o noticiário, há um complexo de favelas dominado por um marginal sionista. Ele deve se sentir como um patriarca ou juiz do velho testamento.
E, por falar em noticiário, nesta semana a imprensa tem repercutido o fato do PCC, que controla a distribuição da bebida alcoólica, estar adulterando essas bebidas colocando o perigoso componente química metanol, que, pode ser fatal. O site jurídico Migalhas citado a seguir repercute a morte de um advogado que consumiu bebida adulterada fornecida por estabelecimentos ligados ao crime organizado. (https://www.migalhas.com.br/quentes/441175/advogado-morre-apos-intoxicacao-por-metanol-em-bebida-alcoolica-em-sp).
Esse mesmo grupo mafioso expandiu sua atuação para os postos de gasolina, lavanderias, atacadistas, farmácias. Você abastece seu carro e está colaborando com traficantes. É evidente sinal de que o estado não está falido, mas, tomado pela sombrias forças do crime organizado. Não me parece correto dizer que o estado brasileiro esteja falido. Na verdade ele está bem vivo, mas ele é controlado por esses diversos grupos criminosos, uns ligados ao tráfico de drogas e outros ligados a outros crimes. A sensação que o cidadão de bem tem é que o político que em si não seja ladrão de dinheiro público, ainda assim tem a ficha suja, pois é colaborador com o lobby do crime organizado ou colaborador do estado que protege os criminosos. Não se vê na classe política quem esteja realmente disposto a enfrentar esse problema. Não é apenas o lobo tomando conta do galinheiro. É o lobo, a raposa, o texugo, a hiena, uma infinidade de animais predadores, que mantém o galinheiro como refém.
E o que os paulistas irão fazer? Manter seu estado sob o domínio dessa situação lastimável? Sermos governados por um estrangeiro que, por mais que a imprensa de esquerda o coloque como um governo que libera a polícia para agir contra o crime, na verdade assiste parado São Paulo continuar a ser controlado pelo PCC. Com prefeito eleito de cidade da Grande São Paulo aliado do mesmo partido do governador?
Quando iniciei essa mensagem falando em paulistas de bem vs os maus paulistas é porque hoje a maioria dos criminosos capos do PCC não são mais "canadenses" (gíria para nordestino, usada nos anos 90 por policiais). Essas lideranças já foram paridas em solo paulista, embora, vários sejam oriundos de famílias sem raízes paulistas, vindas para cá para subemprego, para viver nas favelas, para as péssimas condições existenciais e pelo sonho que muitos de seus antepassados tinham de fazer a vida em São Paulo. É contra gente que nasceu aqui que precisamos de uma atitude firme, radical. O governo brasileiro é aliado e sócio do crime organizado. O estado brasileiro é um estado duplamente mafioso. Duplamente achacador. Somos achacados pelos exorbitantes impostos e pela mão direta do crime organizado. Não podemos esperar que essa dupla criminosa, o estado brasileiro e o estado paralelo da máfia se transformem do dia para a noite. O bandido não se rende se não for acuado.
O estado brasileiro não tem solução. Merece fim. O estado paulista SOBERANO sim tem jeito.
Mais uma vez, fica a minha opinião pela independência Paulista. Como país soberano, com uma lei revolucionária, podemos fazer como em El Salvador. Eliminar os piores criminosos do convívio social. Punir severamente os colaboradores econômicos com o crime. Encarcerar quem precisa e expulsar quem não é Paulista, após o cumprimento de sua pena. Aplicar a teoria do Direito Penal do Inimigo contra quem é inimigo aberto e ostensivo do Estado Paulista. É preciso coragem para defender isso. A turma dos direitos humanos, supostamente movida por ideário e filosofia, mas, sustentada com verbas escusas, detesta esse tipo de discurso. Mas, é preciso radicalismo. Não há mais espaço para soluções medianas. É ir para a luta final que vai colocar as coisas nos lugares exatos.
O assunto é interessante, e tem razão de ser, porém o corpo do argumento escorre por um valo que não é o mais recomendado a carrear tão importante aspiração. Em mais de um ponto vemos o autor do texto atrelar o sentimento de nativismo paulista e vínculo com o futuro do eventual Estado Independente com o nascimento em solo paulista ou vínculo familiar histórico. Um erro! Regiões que se tornaram independentes ao longo da história, por separação ou independência, sempre incorporaram aqueles cidadãos que à época da Independência ou Separação, tinham vínculos viscerais com aquele Ente Nacional que nascia. São Paulo é uma terra de imigrantes, o que os diferentes é serem antigos ou recentes. Ou se poderá fazer distinção entre o filho do nordestino migrante aqui nascido ou o neto de judeus poloneses ou o bisneto de italianos? Ou será que os legitimados à cidadania serão apenas os que traçarem a linhagem até os bandeirantes filhos de português reinóis e suas esposas ameríndias? Assim o real critério de pertencimento em um projeto sério não deverá ser a classificação de cidadania daqueles nascidos no Estado De São Paulo, isso pode ser sim um critério de prévia inclusão natural, sujeita à exclusão por rejeição por parte do indivíduo, enquanto pessoas aqui não nascidas, e desde que residentes e com vínculo regional teriam que manifestarem-se ativamente nessa declaração de inclusão ( não pedido, mas reconhecimento de cidadania). Eis que será um Estado Soberano que nasce, e não uma continuidade ao Estado Federado pertencente à República Federativa Do Brasil, assim, nacionais paulistas só surgirão a partir desse evento, restando igualados todos os protopaulistas que assim desejem juntar forças nesse novo destino compartilhado em formação.
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